*Hino do Sínodo da Amazônia*
(Composição: Antônio Carlos)
Na vazante do Rio
Todos se põem ao plantio
Pois, quando as águas subirem
Eis o maior desafio que é viver.
A colheita há de ser
Antes das águas revoltas
Pois, quando a vazante inundar
Sei onde vou aportar o meu barco.
*Ribeirinhos guardiões*
*Da nossa casa comum*
*“Laudato si”*
*É Francisco chamando um à um.*
10 mil anos de história
Pan-Amazônia ancestral
Pão de uma eucaristia
Cosmo da “Ecologia integral”.
Nem uma folha se cai
Sem a vontade do PAI
Pois na vazante da vida
CRISTO é semente de LUTA e de PAZ.
*Ribeirinhos guardiões*
*Da nossa casa comum*
*“Laudato si”*
*É Francisco chamando um à um.*
Igreja samaritana
Contra-cultura da grana
Tantas feridas abertas
No seio da floresta e a ganância.
Irmão sol, irmão lua
Irmão de todos os povos
É Deus Tupã que reclama
Deus que nunca abandona a sua OBRA.
Todos se põem ao plantio
Pois, quando as águas subirem
Eis o maior desafio que é viver.
A colheita há de ser
Antes das águas revoltas
Pois, quando a vazante inundar
Sei onde vou aportar o meu barco.
*Ribeirinhos guardiões*
*Da nossa casa comum*
*“Laudato si”*
*É Francisco chamando um à um.*
10 mil anos de história
Pan-Amazônia ancestral
Pão de uma eucaristia
Cosmo da “Ecologia integral”.
Nem uma folha se cai
Sem a vontade do PAI
Pois na vazante da vida
CRISTO é semente de LUTA e de PAZ.
*Ribeirinhos guardiões*
*Da nossa casa comum*
*“Laudato si”*
*É Francisco chamando um à um.*
Igreja samaritana
Contra-cultura da grana
Tantas feridas abertas
No seio da floresta e a ganância.
Irmão sol, irmão lua
Irmão de todos os povos
É Deus Tupã que reclama
Deus que nunca abandona a sua OBRA.
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